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Clica na primeira imagem, para ver a sequência da reportagem fotográfica.
Sara Pombo no Piano.
Diogo Bastos no trombone.
O Coro Jovem da Gafanha da Nazaré prepara-se para cantar.
O prof. Hélder Ramos, também autor do prefácio, fez a apresentação do livro.
A mim calhou-me falar um pouco sobre o percurso literário e este livro.
A prof. Ercília Amador lê um poema por si escolhido – “Poesia na Cidade”.
A prof. Amélia Pinheiro lê o poema “O dia em que nasci” – o mesmo do autor, uns anos depois.
A prof. Paula Cebola lê o poema “Lá fora chove”, apesar de a noite estar linda.
A prof. Eunice Almeida lê “Do meu canto” e enche toda a biblioteca.
Selene Salavessa, aluna com muita sensibilidade para a poesia, lê “Comentários anónimos”.
Samanta Bizarro, também aluna da escola, lê “Palavras trocadas” sem trocar nenhuma palavra.
A parte que é da tradição, mas que dispensava, preferindo estar livre para falar com os tantos amigos presentes.
Familiares e amigos marcaram presença.
O amigo Aníbal Seco ajudou a animar a noite, cantando duas canções, na sua voz cativante.
O convívio à volta do chá e dos bolos.
As coincidências… a professora bibliotecária – Piedade Gomes – e a assistente operacional da Biblioteca – Lurdes Ramos dedicaram o seu dia de aniversário a garantir que tudo corria bem. Obrigado e parabéns a vocês…
A festa esteve animada… e era mesmo só chá.
Um sentido obrigado a todos os que colaboraram para que tudo corresse tão bem na sessão de lançamento do meu livro: Desde a D. Graça Martinho, cujos dotes culinários sempre adoçam os eventos que organizamos na Biblioteca, à D. Lurdes Ramos, à colega Piedade Gomes (ambas passaram o dia de aniversário dedicadas a este evento), aos alunos que tocaram – Sara Pombo e Diogo Bastos – ou leram poemas – Selene Salavessa e Samanta Bizarro, aos que trataram do som – Rafael Pombares e João Nunes – às colegas a quem pedi para lerem um poema – Ercília Amador, Amélia Pinheiro, Paula Cebola e Eunice Almeida – e a quem agradeço por sempre me incentivarem a prosseguir neste caminho da poesia, à Diretora Eugénia Pinheiro, que sem hesitar aceitou o pedido de que a biblioteca, onde passo tantas horas, servisse de palco a este lançamento, fazendo que me sentisse em casa. À minha filha Cecília que deu a cara pelo livro e esteve a receber os participantes e na venda dos livros, com a colega de turma Mariana Castanheiro. Aos elementos do Coro de que faço parte e ao colega Aníbal Seco que não hesitaram e responderam presente quando os convidei para animar o evento. Por fim, ao amigo Hélder Ramos, que nunca regateia esforços quando lhe peço a colaboração e, neste caso, pedi quer para o prefácio quer para a apresentação.
A reportagem fotográfica é da colega Fátima Viana e a escolha e tratamento das imagens foi feita por mim.
A professora bibliotecária da Escola Secundária da Gafanha da Nazaré, a minha amiga Piedade Gomes, escreveu este texto para o blogue da biblioteca e eu, com a devida vénia, transcrevo-o aqui no meu blogue:
Na noite do dia 28 de setembro, em agradável convívio de amigos, a Biblioteca da Escola Secundária da Gafanha da Nazaré acolheu o lançamento do livro “Um olhar…”, de João Alberto Roque. Homem da terra, de formação na área das ciências, o seu gosto e dedicação à escrita já vem de alguns anos. Participou em diversos concursos literários que lhe valeram a obtenção de prémios a nível nacional e além-fronteiras. Tem textos em diversas publicações, quer coletivas, quer individuais. Escreve em resposta a desafios, mas também sobre si e sobre a sua visão do mundo. Começou a escrever por deleite, depois submeteu-se à métrica e às regras do soneto e transformou-as em desafios, disciplinando a sua criatividade.
Este evento constituiu uma celebração à escrita e uma oportunidade para que a comunidade da Gafanha da Nazaré possa refletir sobre a importância da escrita na nossa vida.
Usamo-la como forma de comunicação para nos entendermos. O João usou-a como forma de catarse e reflexão sobre a vida, como ele próprio afirma. Para nós, ele criou com arte, exprimiu ideias e sentimentos com beleza. Deixou-nos metade de uma obra que nos compete completar, seguindo a linha de pensamento do escritor britânico Joseph Conrad “O autor só escreve metade do livro. Da outra metade deve ocupar-se o leitor”. Mas a escrita é acima de tudo um valor civilizacional, uma arma poderosa que permite ao homem compreender melhor o mundo e de transformá-lo, de escolher em consciência e em liberdade, resistindo às pressões e às diversas formas de subjugação e de escravatura do seu tempo.
Piedade Gomes
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