Imagem retirada do site www.nuaideia.com
O Carnaval acabou.
Queria tirar a máscara
E voltar a dar a cara…
Voltar a ser quem sou.
Entre o verdadeiro eu
E aquele que pareço
(entre o genuíno e o adereço)
A distinção esvaneceu.
Entre as ficções que criei
E a que é minha história
Não há fronteira notória.
Por vezes já nem eu sei.
Nesta linha indefinida
Entre máscara amovível
Ou plástica irreversível,
Anda, assim, a minha vida.
Mais um poema que escrevi há muito…
Apesar de muito simples poderá ter diferentes leituras para diferentes leitores.
Espero que gostes.
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